terça-feira, 9 de outubro de 2012

COLEGIADO SETEMBRO 2012

 As equipes São Francisco de Assis e Aliança em Cristo organizaram o colegiado do dia 26/09/2012, cujo tema foi “Assumir os planos evangélicos: Como viver a fé em família”.
Por meio da fé alcançamos a expectativa de Deus. Somente a fé nos permite vencer as lutas e só a fé agrada a Deus. Hebreus: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe.” Hebreus 11.6.  O exercício do amor, a vida em esperança e a caminhada pela fé encontram na família o seu horizonte. É pela vida em família – seja a família no sentido particular ou a família no sentido mais amplo, envolvendo a Igreja como “família de Deus – que amamos, esperamos e cremos. Um ambiente de comunhão onde temos uma só direção, um mesmo sentimento e a mesma fé (Efésios 4.1-6) é o lugar propício que o amor floresça, a esperança se firme e a fé se fortaleça. É nisso que cremos. E é isso que queremos.
Dizia o Papa João Paulo II: A primeira e a mais importante via da Igreja é a família. É uma via da qual o ser humano não pode separar-se. O casal é chamado, como um sujeito consciente e responsável, a viver um “junto” com o outro e, mais ainda, um “para” o outro, formando assim uma só pessoa de acordo com o projeto de Deus.  Cada união nasce pelo pacto entre um casal, mas com um conteúdo divinamente estabelecido: a unidade e a indissolubilidade, ordenado à criação e educação dos filhos, à salvação de todos. O casal cristão deve exercer seu múnus conjugal e familiar em virtude do Sacramento do Matrimônio recebido, como também deve comunicar generosamente as suas riquezas espirituais e vivenciais aos outros casais e outras famílias.
Como nos diz o Documento Pastoral da Conferência Episcopal Italiana, de maio de 1990: “A família é o primeiro e originário lugar onde se pode experimentar tudo o que acabamos de dizer. A criança toma consciência de estar viva através do afeto materno e paterno que a cerca. Física e afetivamente vive da mãe e do pai. A estabilidade da família e a harmonia entre os pais são, pois, uma exigência vital. Por sua parte, o filho contribui para que os pais desenvolvam compreensão e maturidade em sua conjugalidade. O afeto paterno e materno faz com que a criança possa crescer através do dom de si, que é característica da vocação dos pais, de modo especial da mãe. Através da reciprocidade e da gratuidade das relações, a vida familiar suscita, em todos os seus membros o sentido de viverem juntos, uns vivendo para os outros; constrói, com a existência de cada dia, tecido de respeito e de diálogo, de acolhimento e solidariedade que torna a família a primeira escola de humanidade”.

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